Ethereum: a criptomoeda que cresceu 422% e deve se valorizar mais ainda
Entre as criptomoedas, a Ethereum foi a que teve maior rentabilidade no ano passado e deve subir muito mais em 2022
Se há uma moeda virtual que teve uma alta considerável e consistente no ano de 2021 foi a Ethereum. De janeiro a dezembro o valor dessa criptomoeda saltou 422%, um percentual muito superior ao bitcoin, por exemplo. O resultado chama a atenção e desperta o interesse de todos os investidores no mundo.
Uma unidade de Ethereum chegou a ser avaliado em 8 de novembro de 2021 em US$ 4.801,12, mas acabou fechando em dezembro com um valor um pouco abaixo mas ainda assim considerável: US$ 3.800,89. O resultado de alta em 422% foi tão significativo que colocou essa moeda, criada em 2013 pelo russo Vitalik Buterin, na dianteira dos melhores investimentos do ano passado. Mais famoso que o Ethereum, o Bitcoin rendeu 60%.
Perspectiva para crescimento e valorização ainda maior em 2022
Se em 2021 a Ethereum alcançou resultados fabulosos, nesse ano, conforme especialistas em mercados de criptomoedas, ela deve chegar a valer até US$ 10 mil cada unidade. O valor deverá ser atingido em algum momento do ano. Portanto, é uma das apostas para investimentos com maior rentabilidade do período.
Segundo as operadoras de criptomoedas a valorização pelo Ethereum se deve a uma movimentação dos mineradores de criptomoedas que entenderam que a aquisição e utilização da ETH (Ethereum) para a compra de tokens, sobretudo no meio empresarial, seria mais vantajoso, embora o grau de segurança fosse o mesmo.
O cenário do ano corrente – 2022 – deve manter essa característica de valorização do Ethereum, sobretudo com a ampliação dos mercados de aquisição de tokens. Nos últimos dois anos diversas empresas de todos os segmentos têm ampliado os seus negócios no mundo dos NFT’s, os famosos tokens não fungível.
Esse tipo de investimento irá fazer, ainda conforme os especialistas, com que a moeda principal nas transações dos NFT’s, o Ethereum, tenha alta demanda e passe a ser disputada em operações no mundo inteiro. Ou seja, quem a tiver, estará com um verdadeiro tesouro em sua carteira de investimentos.
Então eu devo investir? Quando começar?
Para investidores habituados ao mercado das criptos, investir na aquisição de unidades ou frações da Ethereum não será problema. Para iniciantes, recomenda-se a contratação de um especialista para guiar os primeiros passos e a diversificação da carteira de investimentos: diversos operadores indicam que principiantes mantenham apenas 5% dos seus ativos em mercados novos e que aos poucos ampliem a participação em suas carteiras daqueles que estão rendendo mais ou ao menos, de forma mais consistente.
Isso serve para que o iniciante se acostume com as características de cada item de investimento e tenha tempo para avaliar os riscos por sua própria conta. Assim, pode-se chegar a ter uma carteira com até 35% de criptomoedas, com predominância para a Ethereum mas, importante, sem abandonar o bitcoin e outras participações que porventura já tenham sido feitas. Quanto ao período para iniciar os investimentos: agora.
Como investir?
Operações para a aquisição de criptomoedas são feitas através de empresas especializadas, as chamadas exchanges. A maior parte dessas corretoras especializadas têm plataformas ou aplicativos que facilitam ao investidor o monitoramento em tempo real da rentabilidade dos seus rendimentos, assim como oferecem suporte para a venda ou compra de frações ou unidades das moedas.
Existem outras formas para se adquirir criptomoedas, mas elas não são tão confiáveis e seguras quanto as exchanges, já que muitas delas atuam de forma interligada ou integrada aos bancos tradicionais. As exchanges ainda oferecem consultores especializados para orientar quem se aventura com as criptos.
Em empresas como a BTG Pactual você pode começar a investir em fundos mistos de renda fixa e Ethereum com pequenos aportes a partir de R$ 100,00. É uma das soluções mais versáteis, seguras e baratas para quem quer entrar nesse ramo de investimentos.
Segundo o BTG, mais da metade das pessoas que investem em bitcoin e outras criptomoedas no Brasil conheceram e começaram a criar suas carteiras de ativos nos últimos dois anos, o que demonstra a grande possibilidade de crescimento e valorização que esse tipo de investimentos têm no Brasil.